Por favor, pensem num
jeito de transformar a água do mar (salgada) em água própria para
consumo mesmo que tenha algum sabor diferente. É urgente e admissível
que, em vez de construirem reservas de água (que não chove), dêem bom
uso ao que o mar continua a dar, com estudo de mecanismos que ajudem
nessa conversão.
As ilhas não têm necessidade de passarem por
falência de água, sendo rodeadas por um majestade de água por todos os
lados. Tenham isso em atenção para não falhar a água no
Verão.
Pode nos faltar quase tudo mas a água é um bem
insubstituível.
Direcção Regional
da Saúde assinala Dia Internacional do Controle da
Infecção
A Direcção Regional da Saúde apresenta
quinta-feira, em Angra do Heroísmo, a Campanha Nacional de
Sensibilização para a higiene das mãos que vai abranger dos
profissionais dos três hospitais dos Açores.
A apresentação da
iniciativa, agendada para as 10 horas no Solar dos Remédios, assinala,
na Região, o "Dia Internacional do Controle da Infecção".
A
celebração da data resulta de uma iniciativa da European Society of
Clinical Microbiology and Infectious Diseases (ESCMID) e tem como
objectivo contribuir para a redução da incidência de infecções
associadas a cuidados de saúde na Europa.
A infecção hospitalar
constitui um problema de saúde pública de grande impacto humano e
económico, demonstrando estudos desenvolvidos a nível mundial que uma
percentagem significava dos doentes internados contrai infecções nos
hospitais, traduzidas num aumento dos dias de internamento e custos
acrescidos.
A higiene das mãos é a medida com mais impacto na
prevenção e controlo da infecção associada aos cuidados de saúde, no
entanto., estima-se que a adesão dos profissionais de saúde a esta
prática não ultrapasse os 50% em todo o mundo.
Por isso, a
Organização Mundial da Saúde (OMS) na sua Estratégia Mundial da World
Alliance for Patient Safety propõe uma metodologia padronizada para a
promoção da higiene das mãos, a utilizar por todos os países.
A
Direcção Regional da Saúde associou-se à iniciativa, através da adesão
dos três hospitais açorianos, sendo a acção será estendida,
posteriormente, aos centros de saúde e unidades de saúde de
ilha.
In Azores.Gov.pt - Governo dos
Açores
Conheço uma família
monoparental cujo membro familiar está a braços com uma dívida
existente relativa à habitação. Até aqui nada de estranho, é o comum
da actualidade. As famílias que querem ter abrigo e que, pelo menos,
um dos membros trabalha e recebe honorários pelo seu trabalho, podem
candidatar-se a habitação porque o Banco ajuda, caso se reúnam as
condições essenciais ao contrato.
Voltando ao caso... A dívida
desta família, que desmoronou, ficou dividida a meio: 50% para um dos
cônjuges e 50% para outro. Acontece que a crise alastra (até nos
Bancos) e, então, uma das partes foi chamada ao Banco onde a dívida
vai correndo, para entregar alguma documentação que diziam estar em
falta. A pessoa foi ciente de que levava a documentação correcta e
dirigiu-se ao balcão.
Aí é que algo deu para o torto (ou não),
dependendo do que o futuro trará: a pessoa em dívida sabia que as
prestações mensais podiam ser mais suaves e tentou saber se, no seu
caso, era possível baixar a elevada quantia que, a muito custo,
dispensava todos os meses mesmo que faltasse para o agregado familiar
o resto do mês. Foi-lhe dito que sim, que era possível rever o
"spread" e a taxa Euribor mas que teria que provar que o seu
ordenado seria direccionado para a sua conta e que teria de aderir a
uma série de cartões (débito, crédito, PPR) de forma a ser cliente de
muitos serviços bancários...
Para algumas pessoas isto até
seria um oásis... Imaginem a alegria de puder gastar e só dali a
tempos ver-lhes descontados os gastos... Mas como é que uma pessoa que
já tem dificuldades mensais vai fazer bom uso destes cartões? Como vai
conseguir poupar um cêntimo para "amealhar" no cartão
leve de PPR (Plano Poupança Reforma)?! Não será mais um
trampolim para se endividar?
Resultado: Se vier a reduzir na
mensalidade da prestação irá ficar com outro dilema - baixou ali e
levantou acolá.
Atenção, senhores governantes e gerentes dos
Bancos, não induzam as pessoas em erro e se não conseguem baixar as
prestações mensais sejam frontais e não inventem mais dores de cabeça
ao "Zé Povinho"! Tenho a certeza que não haverá grande
benefício para esta família. O futuro o dirá... E Portugal cada vez se
afundará mais.
Acabei de ler um artigo que saiu no blogue "Azoriana" com o teor
de uma carta do "Movimento de Elevação de São Carlos a Freguesia", na
Ilha Terceira.
Sugiro que este Movimento crie uma página e/ou
blogue sobre o povoado que pertence à freguesia de São Pedro, de Angra
do Heroísmo, e que comece a fazer uma espécie de folha informativa da
candidata a freguesia. Assim, todos teremos oportunidade de ver e
divulgar o muito que São Carlos tem para mostrar ao
mundo.
Igreja, Escolas, edifícios com grande valor, pessoas
ilustres, em que destaco, neste momento, um grande entusiasta da zona,
o senhor Luís Bretão, e muitos outros que têm residência ou casa de
veraneio no lugar onde o sol se ergue num colorido fantástico e se
deita tingindo o céu de nuvens alaranjadas. Talvez porque é ali que as
laranjas e outras árvores de fruto proliferam nas quintas do Santo que
lhe deu nome - São Carlos!
Carlos é um nome bonito. Como será
viver em São Carlos com pretensão a Freguesia?! Falem-nos disso, por
favor. O Movimento lança o repto e o que falta para o Boletim
Informativo?!
Sonhei com o Dr.
Cavaco Silva, Presidente da República Portuguesa, e sua esposa que só
surgiu mais tarde preocupada com a recepção e a refeição do esposo. À
parte isto, tive uma longa conversa com o Senhor Presidente. Por
incrível que pareça até gostou do fraco jantar e deu tempo de ir ao
talho comigo mas o pessoal ficava todo a olhar estarrecido por me ver
ali, simplesmente, com o Senhor Presidente, sem guarda-costas. Eu
estava contente e nada de mal aconteceu. O pior foi a conversa que
travámos após o regresso a casa, numa sala sem fim e com poucas
cadeiras. Falámos da Região e dos gastos inerentes à mudança de nome
das secretarias, com as trocas de sinalização e crachás, com os
endereços de correio postal e electrónico, com os modelos padrão dos
ofícios, circulares, tanto papel a mudar, e bases de dados; com a
escolha de pessoal e algumas trocas à última da hora e sem se saber se
é do agrado ou não... "Eh, hôme!" Até parece que o Governo Regional é
outro e não o mesmo...
Ainda falámos que o que precisava mudar
não eram os nomes das coisas mas as pessoas que já existem nos lugares
e criaram raízes de tal forma que o tal "quero, posso e
mando" se tornou impossível de aturar. Entra mais o pessoal, dito
superior, e o que labora nunca vê o "brilho das estrelas", a
não ser que se faça ao dito cujo cargo à custa de apadrinhamento.
Assim, vai ser um desastre. Conselho de quem sabe o que está a dizer e
que está a dar a ler a alguém que saiba o que está a
fazer.
Niss..., digo, nisto, entra a esposa do Dr. Cavaco Silva
no SONHO e um bocado zangada que até acordei em sobressalto. Não
esqueçam que isto foi um SONHO e que pode não coincidir em todo com a
realidade mas não deixa de ter alguma razão de ser
sonhado.
Após refazer-me deste sonho estranho, adormeci
novamente para acordar ao som estridente que vinha da mesa de
cabeceira. Há cada sonho que não passa mesmo pela cabeça de outro
alguém. Não sei se os sonhos devem ser revelados mas acontece que foi
um Grande Sonho e era pena ficar no segredo da almofada que até ficou
atormentada. Ponto final.
Enquanto houver amor, ilha e arte blogarei por toda a parte...
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