“Já não gosto de chocolates” com nova tradução
Livro de Álamo Oliveira traduzido para japonês
O livro “Já não gosto de chocolates” foi editado no Japão. A obra de Álamo Oliveira já tem versões em português e inglês.
O romance "Já não gosto de chocolates", da autoria do escritor terceirense Álamo Oliveira, acaba de ser editado no mercado japonês.
A versão japonesa do romance que aborda aspectos da vivência açoriana nas ilhas e na emigração dos Estados Unidos, foi traduzida por Kiwamu Hamaoka, mestre em Artes e Estudos Luso-Brasileiros da Universidade de Estudos Estrangeiros de Kyoto.
Trata-se de o segundo livro de um autor açoriano que foi traduzido por Kiwamu Hamaoka. Em 2005, foi editado no Japão o livro "Pedras Negras", do escritor picuense Dias de Melo.
O trabalho de tradução do livro do romancista açoriano foi realizado por Kiwamu Hamaoka. Durante cerca de dois anos.
De acordo com Álamo Oliveira, existem boas perspectivas para o sucesso da edição japonesa do seu romance.
"Essa é a convicção do editor que me enviou uma mensagem a propósito do lançamento do livro", referiu.
"Já não gosto chocolates" foi editado no Japão pela filial da editora norte-americano Randam House.
Para além da edição japonesa, o romance conta também com uma versão em inglês, editada nos Estados Unidos em 2006, para além da versão original em português, publicada pela Salamandra, em 1999.
O autor está agora a preparar o seu mais recente romance mais ainda não existe data prevista para o sua edição.
PERFIL DO AUTOR
José Henrique Álamo Oliveira nasceu na freguesia do Raminho, em Maio de 1945.
Com 33 livros de poesia, romance, conto, teatro e ensaio publicados, Álamo Oliveira é uma das mais destacadas figuras da literatura açoriana.
As técnicas de escrita de alguns dos seus livros, como "Pátio da Alfândega, meia-noite", "Já não gosto de chocolates" e "Até hoje - memórias de cão", têm servido de base a trabalhos académicos em universidades dos Estados Unidos e Brasil.
Tem poesia e prosa traduzidas para inglês, francês, espanhol e croata.
Álamo Oliveira tem-se destacado, ainda, pela sua participação em diversas acções de dinamização cultural nos Açores e nas comunidades emigrante dos Estados Unidos, onde se desloca com regularidade para participar em conferências e iniciativas promovidas pelos meios académicos.
É um dos fundadores do Alpendre, o mais antigo grupo de teatro dos Açores, onde já encenou alguns dos seus textos e de dramaturgos nacionais de estrangeiros.
Fonte: Diário Insular OnLine.
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