Bolo de Laranja
com Nozes
(Receita dobrada)
4 laranjas
2 chávenas
(chá) de óleo
4 ovos
4 chávenas (chá) de farinha de trigo
4
chávenas (chá) de açúcar
4 colheres (chá) de fermento em pó
1
chávena (+/-) de nozes trituradas
Manteiga e farinha de trigo para
untar e polvilhar
Preparação:
Pré-aqueça o forno a 180°C (temperatura
média).
Unte a forma com manteiga e polvilhe com farinha.
Com
uma faca, corte e descarte as pontas das laranjas.
Divida-as em
quatro partes, no sentido do comprimento. Retire o miolo branco e
pique cada gomo em pedaços médios.
No liquidificador, bata o óleo,
os ovos e os pedaços de laranja até obter uma mistura
homogénea.
Numa tigela grande, misture a farinha, o açúcar e o
fermento em pó. (incorpore as nozes).
Adicione o creme de ovos com
laranja aos poucos, misturando delicadamente com uma colher de pau até
a massa ficar bem homogénea.
Coloque na forma untada e leve ao
forno pré-aquecido para cozer por cerca de 45 minutos.
Para
verificar o ponto do bolo, espete um palito na massa. Se sair limpo,
está pronto.
Retire o bolo do forno e passe uma faca de ponta
arredondada nas bordas. Deixe esfriar sobre o fogão por
aproximadamente 30 minutos, ou até que fique morno, e
desenforme.
Regue com a calda
quente.
Calda
Sumo de 1 laranja, 1/2 chávena
(chá) de açúcar
Numa panela pequena, coloque o sumo de laranja
e o açúcar e leve ao fogo médio. Quando ferver, conte 2 minutos e
desligue o fogo. Reserve.
**********
Receita adaptada de uma que encontrei na internet. Agora
há nozes e laranjas e, certamente, o bolo ficará uma delícia para a
consoada de Natal.
Vai arrancar a quadra
natalícia. Em Angra do Heroísmo já se vislumbra o paraíso de luz e a
magia das formas de uma iluminação numa linda criatividade directa ao
gosto da nossa gente. A cidade e a ilha estão preparadas para receber
o anúncio do (re) nascimento do Menino - Deus, que volta para lembrar
que a maior virtude está no coração do homem, que tende a ficar mais
feliz com o envolvimento luminoso.
As crianças são as que melhor vivem esta magia com intensidade e
entrega. Os adultos, contagiados por esse frenesim maravilhoso, acabam
por interiorizar melhor a época festiva e religiosa. É um encontro de
emoções na salutar vivência familiar. Mas há muitas crianças cuja
família está quebrada mas, mesmo assim, há sempre quem se lembra de
lhes dar uma família de acolhimento.
Há sempre alguém que, nesta quadra, sente alguma nostalgia mas basta
olhar a estrela maior que é o Menino Jesus e que também ele se viu tão
somente num curral e numa simples e pobre manjedoura, rodeado por
Maria, José, a vaca e o burro e os cordeirinhos que os pastores lhe
ofertavam o calor da vida e do amor.
Queria eu ser criança para me chegar ao Menino, tocar-lhe o rosto
suavemente e abrir o sorriso de felicidade... Pensemos que somos
crianças e viveremos a época melhor do ano para que o novo entre com
outro alento.
Que o Deus Menino entre em todas as moradas e coloque paz, alegria,
saúde, amor e um brinquedo de esperança nas mãos humildes de cada
criança. A humildade é a maior riqueza da humanidade.
Votos de Boas Festas de Natal para todos!
O rosto da Região
Eu quero louvá-lo ainda,
Porque é digno de louvores.
E não há terra mais linda,
Que a das ilhas dos Açores!
É por tudo o que tem feito
Que se vê desenvolvimento:
Este momento é perfeito
Para o agradecimento.
Conheço a sua actuação,
Bem como a cordialidade,
A todos dá atenção
E preserva a amizade.
Não é pessoa arrogante,
Nem é falso o seu sorriso;
Faz com que o emigrante
Volte a este paraíso.
Não se trave a caminhada,
A quem provas já nos deu
De ser pessoa honrada
Junto com Governo seu.
Quem me dera um dia ir
Entregar-lhe um ramalhete
E umas quadras a florir
Nas linhas de um bilhete.
Mas se tal não puder ser,
Fica aqui a ovação.
Este Presidente quero ter:
É o rosto da Região!
Dentro do coração da América cabem as ilhas com a grandeza dos seus usos, costumes e religiosidades. O Folclore, o Carnaval, o Espírito Santo, As Cantigas ao Desafio, as Festas do Padroeiro, etc. vão todos na bagagem e plantam-se em proporções alargadas e brilhantes. Lá, acrescentam-lhes a riqueza formal que a nova mansão lhes dá.
O que nunca muda é a alma de ilhéu. Não há cinza ou pedra que desmorone o sentimento que levam de cá. Por essa razão, não há tradução para uma palavra única, que os emigrantes não conseguem esconder, sobretudo aqueles que emigram por circunstâncias inesperadas e que gostava de ser ilhéus.
O sentimento vestiu-se da palavra SAUDADE, que não se imita, não se traduz, mas sente-se.
Saudade, saudade, só tu permaneces intacta na alma do emigrante, com o coração rendido à ilha que lhe deu o ser.
Enquanto houver amor, ilha e arte blogarei por toda a parte...
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