Este fim-de-semana foi diferente para mim e familiares.
Começou com uma greve, depois seguiu-se uma notícia que nos abalou, para depois, ainda, dar lugar a um passeio que nos levou ao cabo ocidental da ilha Terceira para presenciar os festejos extraordinários.
Há muito que não íamos para aqueles lados mas o chamariz era grande e tivemos o prazer de assistir à eucaristia dominical com a presença da banda filarmónica toda fardada a rigor, como convém, em dia de aniversário da mesma.
Festejavam o seu 134º aniversário no 1º Domingo do Advento que marca o início do novo ano litúrgico. Muito já li na internet sobre o evento pelo que não me vou alongar mais. Há quem, e muito bem, faça uma pesquisa utilizando as palavras mestras e depare logo com um aglomerado de informação que nos dá conta do evento que merece destaque.
Após as comemorações com a presença de entidades locais e membros da Sociedade, clero e a população na sua maioria residente, regressámos a Angra do Heroísmo com um sentimento único: Alegria!
Percebia-se que o Advento trazia os primeiros louvores Àquele que certamente trará muitas mais alegrias na noite que O coloca em palhinhas deitado para que nós estejamos agasalhados na alma. Aguardemos, pois, a vinda do Senhor.
Para outros foi o dia da partida...
Não resisto a apresentar um artigo da autoria do Dr. Luiz Fagundes Duarte, publicado no Diário Insular, que é um jornal on-line terceirense, cujo título é "Em louvor das Escaldadas" que, com muito boa prosa, não fosse ele um especialista em linguística, fez-me uma vontade tremenda de aproveitar o dia de amanhã para ir de casa em casa, bater à porta, com uma saquinha de retalhos, pedir uma fatia de Escaldadas e levar comigo, de resguardo, alguns "Kompensan", anti-ácidos, para me prevenir para o efeitos secundários das Escaldadas - a famosa azia, que o Dr. Fagundes Duarte soube implementar no seu artigo de forma a fazer-me largar umas boas gargalhadas, imaginando a quantidades de pastilhas que foi preciso chupar após tamanha "corrida às Escaldadas" (e das boas!) ali para os lados da freguesia de onde ele é natural.
É pena ele não gostar de Escaldadas mas até compreendo porque também não costumo abusar delas. Fazem-me os mesmos distúrbios estomacais e, por via das dúvidas, prefiro a massa sovada que já não faz tanto "azedume", devido talvez à batata doce ficando depois um certo peso no estômago que já não aguenta muito estas delícias à moda antiga.
Mas fiquemos com o artigo que se pode ler na íntegra na hiperligação que coloco ao vosso dispor, caro leitor.
Enquanto houver amor, ilha e arte blogarei por toda a parte...
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