Há almas que passam fome,
Despidas de um emprego;
E há até quem mal come,
Não vendo seu corpo em rego.
Vão vivendo muito a custo,
Fruto de vida tirana;
Passaram por muito susto,
Numa ilha açoriana.
P'ra fugir à tirania,
Dos dias mais tenebrosos
Abraçaram a cantoria...
Que pede rima pausada;
Mas nunca irão ser famosos
À sombra sem se ouvir nada.
Enquanto houver amor, ilha e arte blogarei por toda a parte...
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Crónicas de Um Eterno Estudante
Desambientado (Félix Rodrigues)