Dentro do coração da América cabem as ilhas com a grandeza dos seus usos, costumes e religiosidades. O Folclore, o Carnaval, o Espírito Santo, As Cantigas ao Desafio, as Festas do Padroeiro, etc. vão todos na bagagem e plantam-se em proporções alargadas e brilhantes. Lá, acrescentam-lhes a riqueza formal que a nova mansão lhes dá.
O que nunca muda é a alma de ilhéu. Não há cinza ou pedra que desmorone o sentimento que levam de cá. Por essa razão, não há tradução para uma palavra única, que os emigrantes não conseguem esconder, sobretudo aqueles que emigram por circunstâncias inesperadas e que gostava de ser ilhéus.
O sentimento vestiu-se da palavra SAUDADE, que não se imita, não se traduz, mas sente-se.
Saudade, saudade, só tu permaneces intacta na alma do emigrante, com o coração rendido à ilha que lhe deu o ser.
Enquanto houver amor, ilha e arte blogarei por toda a parte...
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