Divirta-se muito o turista e leve daqui o cheiro das alcatras, a alvura do alfenim, o gosto da massa sovada e as flores do jardim.
Leve um pouco de ar puro regado com nevoeiro, e sinta que aqui ainda é seguro se tiver algum dinheiro.
As pessoas têm sorrisos mesmo que o coração lhes doa, por vezes os improvisos encobrem a dor que magoa.
Se fosse para escrever o que a minha alma sente, dava para encher um livro só com o culto da gente. É que o Divino Espírito Santo toma as rédeas de um povo, que se quer reunido na Despensa, no Império e no Bodo.
Entre a terra e o céu há sempre o canto na tonalidade de ilhéu. E eu que gosto de rimar, mesmo se a escrita é de prosa, vou continuar a louvar a nossa festa tão mimosa.
@Terceirense
Enquanto houver amor, ilha e arte blogarei por toda a parte...
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